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O Renascimento cultural europeu


O Renascimento cultural europeu

  
A Europa foi revitalizada, nos últimos séculos da Idade média, pelo reaquecimento do comércio e pela agitação da vida urbana. A transição do feudalismo para o capitalismo foi, aos poucos, modificando os valores, as idéias, as necessidades artísticas e culturais da sociedade européia. Mais confiante em suas próprias forças o homem moderno deixou de olhar tanto para o alto, em busca de Deus, passando a prestar mais atenção em si mesmo. O homem se redescobre como centro de preocupações intelectuais e sociais, como criatura e criador do mundo em que vive. Tudo isso refletiu nas artes, na filosofia e nas ciências.


A mentalidade moderna
A construção de um novo modelo de homem

Durante boa parte da Idade Média, encontramos na Europa um tipo de sociedade em que as pessoas estavam presas a um determinado status que integrava a hierarquia social. Servo ou senhor, vassalo ou suserano, mestre ou aprendiz, a posição de cada pessoa inseria-se numa estrutura social verticalizada e rigidamente estabelecida.
A fidelidade era a principal virtude dessa sociedade, na medida em que conformava cada pessoa dentro dessa estrutura estática.
Com a Idade Moderna, os laços dessa estrutura de dependência social romperam-se, abrindo espaço para que o indivíduo pudesse emergir.

O espírito burguês de competição

O florescimento do comércio e a crescente participação do Estado na economia favoreceram, dentro de cada país e internacionalmente, a disputa por mercados, o aumento da concorrência e a busca do lucro. Assim, uma das principais virtudes dessa sociedade efervescente era a capacidade de competição, uma das características da burguesia.
Entretanto, essa virtude somente se desenvolvia em pessoas ansiosas por crescimento, observadoras do mundo em expansão, capazes de utilizar a razão a serviço das mudanças e do progresso social. O espírito burguês exigia, portanto, crença em si mesmo e confiança na possibilidade de vencer sozinho, de dominar as adversidades, de encontrar soluções racionais e eficientes.
Todos esses valores burgueses chocavam-se, de alguma maneira, com a mentalidade dominante na Idade Média, que concebia um modelo de homem obediente à Igreja, integrado à cristandade e acomodado às restrições feudais. Enfim, um homem resignado ante Deus onipotente e submisso à Igreja, seu representante na Terra.
Em contraposição à mentalidade cristã medieval, os tempos modernos formularam um modelo de homem, caracterizados pela ambição, pelo individualismo e pela rebeldia. Alguém disposto a empregar suas energias na análise e na transformação do mundo em que vivia.

Os novos valores culturais

Em substituição aos valores dominantes da Idade Média, a mentalidade moderna formulou novos princípios.
ü     Humanismo – em vez de um mundo centrado em Deus (teocêntrico), era preciso construir um mundo centrado no homem (antropocêntrico), desenvolvendo uma cultura humanista.
ü     Racionalismo – em vez de explicar o mundo pela fé, era preciso explicá-lo pela razão, desenvolvendo o racionalismo, principalmente nas ciências.
ü     Individualismo – em vez da ênfase no aspecto coletivo e fraternal da cristandade, era preciso reconhecer e respeitar as diferenças individuais dos homens livres, valorizando o individualismo, diretamente associado ao espírito de competição e à concorrência comercial.


Renascimento
A maneira moderna de compreender e representar o mundo

De modo geral, o movimento intelectual e cultural que caracterizou a transição da mentalidade medieval para a mentalidade moderna foi o Renascimento.
O termo Renascimento tem sua origem na própria vontade de muitos artistas e intelectuais dos séculos XV e XVI de recuperar ou retomar a cultura antiga, greco-romana, que o período medieval passou a ser rotulado como “Idade de Trevas”, época de “barbarismo” cultural. Entretanto, essas rotulações correspondem, sem dúvida, a exageros dos renascentistas.


A inspiração na cultura greco-romana

O Renascimento não pode ser considerado como um retorno à cultura greco-romana, por uma simples razão: nenhuma cultura renasce fora de seu tempo.
Assim, devemos interpretar com prudência o ideal de imitação (imitatio) dos antigos, proposto como objetivo maior sublime dos humanistas por Petrarca, um de seus mais notáveis representantes. A imitação não seria a mera repetição, de resto impossível, do modo de vida e das circunstâncias históricas de gregos e romenos, mas a busca de inspiração em seus atos, suas crenças, suas realizações, de forma a sugerir um novo comportamento do homem europeu. Comportamento que estava de alguma maneira relacionado com os projetos da burguesia em ascensão.


Um fenômeno cultural urbano

O Renascimento foi um fenômeno tipicamente urbano, que atingiu a elite economicamente dominante das cidades prósperas. Caracterizou-se não apenas pela mudança na qualidade da obra intelectual, mas também pela alteração na quantidade da produção em sentido crescente. Entre os fatores que influenciaram esse crescimento quantitativo, destacam-se:

ü     O desenvolvimento da imprensa – por intermédio do alemão Johann Gutenberg (1398-1468) foi desenvolvido o processo de impressão com tipos móveis de metal, dando-se um grande passo para a divulgação da literatura em maior escala. Surgiram famosos impressores, que passaram a divulgar os ideais humanistas do Renascimento.
ü     A ação dos mecenas – homens ricos, conhecidos como mecenas, estimularam o desenvolvimento cultural, patrocinando o trabalho de artistas e intelectuais renascentistas. Entre os grandes mecenas, encontram-se banqueiros, monarcas e papas.

A importância do humanismo

O Renascimento não pode ser separado do humanismo, movimento amplo (séculos XV e XVI) pelo qual o homem torna-se o centro das preocupações intelectuais.
O termo humanista designava, inicialmente, um grupo de pessoas que, mesmo antes do século XV, dedicava-se à reformulação dos estudos ministrados nas universidades. O objetivo era dar nova orientação ao ensino universitário através dos estudos humanísticos, que abrangiam matérias como filosofia, história, poesia e eloqüência. Nesses estudos, considerava-se como elemento indispensável o conhecimento do grego e do latim, uma vez que utilizavam, permanentemente, textos da Antiguidade Clássica.
Embora fossem, em sua maioria, cristãos, os humanistas eram grandes admiradores da cultura greco-romana, desenvolvida antes do nascimento de Cristo. Estavam dispostos a revitalizar o cristianismo, tendo como base certas idéias da Antiguidade que apontavam para a valorização da liberdade individual, bem como para a crença no poder da razão.
Não demorou muito para que o termo humanista adquirisse um sentido amplo, passando a ser aplicado a todas as pessoas (artistas, clérigos e intelectuais) inconformadas coma a cultura tradicional da Idade Média. Pessoas que se revelam dispostas a construir um novo sistema de valores para uma época marcada pelo desenvolvimento da competição comercial.
A nova visão de mundo teria como elementos essenciais a exaltação do indivíduo e a confiança em suas potencialidades racionais. Otimistas quanto ao futuro humano, os humanistas demonstravam acreditar na construção de uma sociedade mais feliz, baseada no progresso das ciências e na difusão educacional dos conhecimentos.

A diversidade do Renascimento

Apesar do esforço para apresentar os elementos comuns que marcaram o Renascimento, devemos ter em mente que esse movimento histórico, desenvolvido em diferentes regiões geográficas da Europa Ocidental, não foi algo uniforme ou sempre coerente em suas manifestações.
O rótulo Renascimento abrangeu manifestações intelectuais e artísticas de grande variedade, que muitas vezes se assemelhavam entre si, mas outras vezes eram diferentes e até contraditórias.
Entretanto, o traço comum a todas essas manifestações foi a busca de alternativas para a sociedade da época, embora nem todas as soluções apresentadas apontassem para a mesma direção.

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Renascimento artístico


Mudanças técnicas e temáticas

Nas artes, o Renascimento foi marcado por uma nova sensibilidade. Inspirando-se na Antiguidade, os artistas desenvolveram trabalhos em que procuraram alcançar equilíbrio e elegância, em substituição, respectivamente, à paixão da fé medieval e ao espírito rude do feudalismo.
Procurando captar a realidade do mundo físico, os pintores aperfeiçoaram a técnica da perspectiva.
Ao lado dos temas religiosos, a arte passou a explorar outros, como mitologia, cenas do cotidiano etc. O corpo humano era exaltado na escultura e na pintura.
Orgulhosos do seu talento individual, os artistas passaram a assinar suas obras, abandonando o tom humilde e o anonimato medieval.

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Itália: o berço do Renascimento


O Renascimento iniciou-se na península itálica, espalhando-se, posteriormente, por outras regiões européias. Entre as principais cidades onde se desenvolveu o Renascimento italiano, destacam-se Florença, no século XV, e, posteriormente, Roma e Veneza, no século XVI.
Muitos fatores colaboraram para que o Renascimento começasse na Itália:

ü     O desenvolvimento comercial urbano – As cidades italianas apresentavam significativo desenvolvimento comercial, sendo dirigidas por uma classe de poderosos mercadores. Com o comércio marítimo pelo Mediterrâneo, esses grandes mercadores burgueses acumularam enorme riqueza e sentiram necessidade da instauração da ordem econômica do capitalismo, que permitia a livre concorrência, o individualismo e a busca racional do lucro. Enfim, desejavam os novos valores que o pensamento renascentista refletia.
ü     O mecenato – A burguesia italiana estimulava os artistas e intelectuais do Renascimento através do mecenato. Entre os grandes mecenas, citam-se as poderosas famílias dos Médici, dos Este e dos Sforza.

ü     A fuga dos sábios bizantinos – Após a queda de Constantinopla, em 1453, muitos sábios bizantinos emigraram para a Itália, levando consigo muitos elementos da cultura clássica preservados em Bizâncio.

ü     A sede do Império Romano – A Itália foi a sede do Império Romano do Ocidente, existindo, ainda, nessa região uma série de elementos preservados da Antiguidade, como, por exemplo, alguns monumentos arquitetônicos da Roma Antiga.

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Os principais artistas italianos

 Vejamos os principais nomes do Renascimento italiano:

ü     Leonardo da Vinci (1452-1519) – Considerado verdadeiro gênio criativo, foi brilhante em diversos campos do saber, tanto nas ciências como nas artes. Pintou reduzido número de telas e de afrescos, mas todas constituem autênticas obras-primas da história da pintura universal. Entre suas obras destacam-se: A última ceia, afresco pintado num convento de Milão; A Monalisa ou a Gioconda, pequeno retrato de mulher; A virgem dos rochedos.
ü     Rafael Sanzio (1453-1520) – Grande mestre que, atendendo a pedidos dos papas Júlio II e Leão X, pintou diversos afrescos para decorar o Palácio do Vaticano. Além disso, tornou-se célebre por ter pintado diversas madonas, que consistiam na representação da Virgem Maria com o menino Jesus.
ü     Miguel Ângelo Buonarroti (Michelangelo) (1475-1564) – Artista de grande talento foi grande pintor, escultor e arquiteto. Em todas as obras deixou as marcas de seu sentimento arrebatado e de sua emotividade. Como pintor, produziu magníficos afrescos na Capela Sistina, no Vaticano. Como escultor, produziu espetaculares obras, como Moisés, Pietà e David.
Ø     Ticiano( 1477-1576) – Foi um dos mais fecundos pintores do Renascimento italiano. Dedicando-se exclusivamente a pintura, produziu quadros dos mais diferentes gêneros (paisagens, retratos) E TEMAS ( religiosos ou mitológicos). Entre suas obras destacam-se: A fonte do amor e Vênus deitada.

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A expansão do Renascimento

Vejamos alguns artistas e intelectuais que ilustram a expansão do movimento renascentista por vários países da Europa.

França

Ø     François Rabelais (1494-1553) – Em suas obras Gargântua e Pantagruel, criticou de forma satírica a excessiva religiosidade medieval e manifestou uma concepção naturalista da vida.
Ø     Michel de Montaigne (1533-1592) – Publicou os Ensaios, obras filosófica em que defendeu padrões morais mais abertos a dinâmica do mundo, incluindo, por exemplo, uma maior tolerância religiosa.

Inglaterra

Ø     Thomas Morus (1478-1535) – Tornou-se famoso com sua obra Utopia (que em grego significa lugar que não  existe ) , na qual projetou a existência de um Estado ideal, organizado de forma comunitária. Nesse Estado, imaginou uma sociedade vivendo em harmonia, livre dos males da guerra e da intolerância religiosa.
Ø     William Shakespeare (1564-1616) – Brilhante dramaturgo inglês que produziu verdadeiras obras- primas teatrais.

             Alemanha
Ø     Albrecht Durer (1471-1528)  - Pintor que soube harmonizar, em seus quadros, o espírito renascentista com elementos da arte gótica.
Ø     Hans Holbein, o Moço (1497- 1553) – Pintor que se tornou verdadeiro mestre na arte dos retratos. Entre seus retratos, destacam-se: Henrique VIII e Erasmo de Rotterdam.

        Portugal

Ø   Luís Vaz de Camões (1524-1580) – Genial poeta português que em sua célebre obra Os lusíadas narrou a história de Portugal desde suas origens e a epopéia dos descobrimentos marítimos, a partir da viagem de Vasco da gama.

      Países Baixos
     
Ø   Desidério Erasmo (1466-1536) – Famoso humanista holandês, nasceu na cidade de Rotterdam, sendo, por isso, conhecido como Erasmo de Rotterdam.
Ø   Van Eyck - Os irmãos Houbert e Jan Van Eyck destacaram-se pela invenção da técnica da pintura a óleo. Foram grandes retratistas da classe burguesa.
     Espanha
Ø   Miguel de Cervantes (1547-1616) – Escritor espanhol, que em sua famosa obra Dom Quixote criou uma vibrante Sátira aos ideais da cavalaria medieval.

                 Renascimento científico
 No setor cientifico, o Renascimento foi marcado pelo desenvolvimento do espírito crítico, racionalista, disposto a experimentar hipóteses e examinar livremente os problemas.

Os Principais cientistas do Renascimento

Ø   Leonardo da Vinci (1452-1519) – O general Leonardo empreendeu diversas realizações cientificas.
Ø   Nicolau Copérnico (1473-1543) - Em sua obra Da revolução das esferas celestes, combateu a teoria geocêntrica.
Ø   Giordano Bruno (1548-1600) - Defendia que o universo era um todo infinito, cujo centro não estava em parte alguma.
Ø   Paracelso (1493-1541) – Realizou significativos estudos no campo da medicina farmacêutica e revelou os fundamentos físico-químicos dos processos vitais.
Ø   Miguel Servet (1511-1553) – Desobedecendo a proibição medieval do dessecamento de cadáveres.
Ø   Galileu Galilei (1564-1662) – Desenvolveu o telescópio e, através de suas observações astronômicas, confirmou a validade da teoria de Copérnico.

Pintura

“A Alegoria da Primavera” de Botticelli, uma das obras mais importantes do Renascimento.  
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A pintura renascentista foi uma inovação, trazendo a integração do natural, humano e o espaço tridimensional, proporcionando uma sensação de profundidade, deixando a pintura mais próxima da realidade. A beleza física do ser humano era destacada nas obras deste período, os desenhos eram nítidos e muitas vezes o artista expressava as idéias na obra.

Esses artistas eram beneficiados pelos mecenas, que patrocinavam seus trabalhos como forma de expor o seu poder. 


Arquitetura 

Bramante, Vignole e Palladio foram os arquitetos renascentistas mais influentes. A arquitetura renascentista foi marcada por grandes construções de palácios, igrejas e monumentos que eram inspiradas na Antiguidade, sendo de responsabilidade dos arquitetos citados acima a adaptação do estilo clássico conforme as necessidades do período.

A Basílica de São Pedro, projetada por Bramante, e as cúpulas produzidas por Miguel Ângelo, foi a construção mais sublime do período.

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Artistas renascentistas:




O Beijo de Judas
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-Michelangelo Buonarroti(1475-1564): Destacou-se em arquitetura, pintura e escultura. Obras: Davi, Pietá, Moisés, pinturas da Capela Sistina.


-Rafael Sanzio(1483-1520): Pintou várias madonas



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-
Sandro Botticelli(1445-1510): Pintor italiano, abordou temas mitológicos e religiosos. Obras: O nascimento de Vênus, Primavera.

Gargântua ( personagem da obra de François Rabelais)

Romeu e Julieta
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Utopia (Obra literária de Thomas Morus)

Ensaios (Obra literária de Michel de Montaigne)

A fonte do amor (Obra de Ticiano)

 

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Atividade de reflexão


ESCOLA ESTADUAL GOVERNADOR VALADARES

DISCIPLINA: HISTÓRIA
ESTAGIÁRIOS: JOSÉ ANDERSON FARIAS ANDRADE, LÍVIA ROCHA TELES BARRETO, MARCELO GONÇALVES DA SILVA
SÉRIE: 1º I    TURNO: VESPERTINO       DATA: ____/____/____
ALUNO:


Atividade de reflexão

Texto:

O termo Renascimento é comumente aplicado a civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura Greco – romana, ocorreram nesse período muitos processos e incontáveis realizações no campo das artes da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse processo e tornou-se o próprio espírito do Renascimento.
 

1- Segundo a arte do Renascimento julgue os itens a seguir em verdadeiro (V) ou falso (F).

     
a-  O termo Renascimento se refere ao resgate dos ideais da cultura Greco-romana(    )
b-   No Renascimento ocorreu a valorização do divino e do sobrenatural.(    )
c-  O artista renascentista teve a oportunidade de expressar suas idéias e sentimentos sem
 estaá submetido á igreja ou a outro poder.(    )
d-  O renascimento é marcado pela pressão da igreja junto à produção artística. (    )


2- Sobre o Renascimento julgue os itens:

a- Antes do Renascimento a produção artística estava voltada para a igreja. (   )
b-  O Homem voltou-se para si mesmo, recolocando-se como a criatura mais importante
 da terra.(    )
c- O renascimento existiu em toda a Europa menos na Itália.(    )
d- Ele foi dividido em dois períodos sendo eles: o quatrocentismo e o quinhentismo.(    )


3- A respeito do Renascimento, julgue os itens:


a- A pintura renascentista houve grande preocupação com a fidelidade anatômica.(    )
b- Na pintura renascentista personagens de outras épocas foram vestidos com roupas do século XV.(    )
c- A escultura renascentista possuía muito realismo em sua obra.(    )
d-  Na arquitetura renascentista os prédios passaram a ser decorados e inspirados na Antiguidade Clássica.(    )


4- Além de pintor Leonardo da Vinci também foi:
a- Geógrafo(   )
b-  Músico (    )
c-  Diretor(    )
d-  Padre(    )

5- São obras de Leonardo Da Vinci:

a -Monalisa e Guernica.(    )
b-  A Virgem dos Rochedos e O Grito.(    )
c- Mona Lisa e A Virgem dos Rochedos.(    )
d- O Nascimento de Vênus e MonaLisa.(    )


6-Faça um comentário sobre o Renascimento ( mínimo de 15 linhas).

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Descrição da vivência em sala de aula


Iniciamos o nosso Estágio Supervisionado III no dia 15 de setembro de 2010 na Escola Estadual Valadares. Ao chegarmos à Instituição nos apresentamos, e logo em seguida aplicamos a prova de História.
No dia 21 de setembro de 2010, antes de iniciarmos a aula fizemos a chamada, e depois demos início ao conteúdo; A Crise no Mundo Feudal, onde abordamos as causas que desencadearam aquela crise, as conseqüências, a economia feudal e o mundo feudal em transformação.
Dia 22 de setembro de 2010 começamos fazendo a chamada, em seguida, continuamos o conteúdo sobre a crise do mundo feudal analisando o que teria sido a troca de moedas, as mudanças nas relações servis, a peste negra, a guerra, a fome, a crise de crescimento do século XV e ao finalizarmos o assunto fizemos um debate e uma atividade com sete questões sobre o conteúdo que ministramos.
Iniciamos a aula do dia 28 de setembro de 2010, fazendo a chamada, após a chamada uma revisão dos assuntos tratados na segunda e na terceira aula, em seguida, começamos a explanar o conteúdo sobre o Renascimento cultural europeu, onde tratamos: O que foi o Renascimento; Os fatores que contribuíram para o Renascimento; A importância do Renascimento; Quando surgiu o Renascimento.
No dia 29 de setembro de 2010, ao adentrarmos na sala de aula fizemos a chamada, estavam presentes vinte alunos. Continuamos o assunto sobre o Renascimento e passamos uma atividade subjetiva sobre o assunto explanado no dia 28 e 29 de setembro, Quando os alunos terminaram fizemos a correção em classe.
Dia 05 de outubro de 2010 iniciamos a chamada, estavam presentes vinte e dois alunos, logo após apresentamos aos diletos os principais artistas italianos e algumas das suas obras. Analisamos a expansão do Renascimento e fizemos uma dinâmica baseada no assunto dado em sala de aula.
Ao entrarmos na sala de aula no dia 06 de outubro de 2010, fizemos a chamada estavam presentes vinte alunos. Explicamos o conteúdo sobre o Renascimento científico, analisando os principais cientistas do Renascimento e fizemos uma atividade com três questões subjetivas, logo em seguida corrigimos as questões e aplicamos o questionário sócio cultural com os alunos.
A aula do dia 07 de outubro de 2010 foi iniciada com a chamada. Nesse dia demos duas aulas. No primeiro horário levamos os alunos para a sala de vídeo e passamos o filme: Em nome de Deus, que trata da dramática história de amor entre Heloísa e Abelardo. Quando o filme terminou fizemos um debate com os alunos e quase todos participaram.
Dia 13 de outubro de 2010 iniciamos com a chamada fizemos uma atividade sobre o filme em Nome de Deus e os alunos apresentaram os seus resumos e um debate foi iniciado tendo um resultado satisfatório com a participação de todos os alunos.
DIA 14 de outubro de 2010, esse era o nosso último dia do estágio, iniciamos fazendo a chamada aplicamos 2 aulas onde no 1º horário fizemos uma revisão sobre todos os assuntos tratados no período do nosso estágio.
Dia 14 de outubro de 2010, no 2º horário fizemos uma atividade com questões de todos os assuntos dados, sendo questões objetivas e logo após corrigimos e para finalizar fizemos uma festinha encerrando o nosso estágio com os alunos do 1º ano I.

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A importância do Estágio supervisionado


O Estágio supervisionado proporciona a nós alunos uma preparação para os desafios da carreira de professor. Um estágio bem realizado é importante para o desenvolvimento de atitudes, comportamentos e habilidades.
 Roesch (1996: 21) apresenta que "o estágio curricular não é simplesmente uma experiência prática vivida pelo aluno, mas uma oportunidade para refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos e ferramentas técnicas durante o curso de graduação".
A construção de qualquer carreira depende de uma base sólida. No caso da docência, a construção de tal base se inicia durante o curso de licenciatura e tem como uma de suas principais etapas o estágio curricular supervisionado (Soares et. al, 2007).

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A importância da internet na educação


A utilização da informática como um complemento da aprendizagem vem ganhando cada vez mais espaço nos currículos escolares. O consumo das novas tecnologias de comunicação como recurso didático, em especial da Internet, tem sido usada de diversas maneiras e em todas as modalidades da educação, tanto por alunos como por professores, refletindo diretamente na qualidade do ensino, pela qual se luta e sobre a qual se discute demasiadamente.
O professor tem o dever de orientar o aluno quando ele estiver navegando na internet. É mister que fale para o aluno filtrar as informações adquiridas e que não confie em todos os sites disponíveis.

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